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BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO MÉDICA (05/04/2025)
O paciente Rhuandeson do Carmo Pedroza desde sua última atualização médica ocorrida no dia 23 de março de 2025, sofreu alterações no seu quadro clínico. Entre os dias 31/03/2025 à 02/04/2025 o paciente apresentou fortes dores na região anal e via urunária o que levamos a suspender as prescrições medicamentosas via orais por 24 horas e estabelecer apenas as prescrições via Intravenosa.
Os exames laboratoriais apontou infecções no trato urinário no dia 02/04/2025 da qual prescrevemos tratamento via oral, desde o início de sua observação o paciente vem desenvolvendo elevada pressão arterial, fato comprovado em testes ergométricos, exames laboratoriais e medição arterial três vezes ao dia. Neste diagnóstico prescrevemos tratamento via Oral e adotamos a Monitorização Ambulatorial de Pressão Arterial (MAPA), devido a enfermidades de doenças do reto, neste momento não seria viável o diagnosticar um paciente com Hipertensão, sendo o mesmo observado.
O paciente voltou a ficar estável e sem dores no dia 04/04/2025 onde retornamos às prescrições medicamentosas via orais anteriores, adicionamos prescrições para o tratamento de infecções do trato urinário via oral e a continuação de prescrições via oral para o tratamento da Pressão Arterial.
Continuaremos com a Quimioterapia Intramuscular e Subcutânea para o Câncer Anorretal e Câncer Colorretal, analisamos a Radioterapia e Imunoterapia a depender da evolução do quadro clínico do paciente.
O paciente passará pelo primeiro procedimento cirúrgico no dia 25/04/2025 para a erradicação da Fístula Perianal, o profissional responsável é o médico Coloproctologista Dr. Luiz Eduardo Lemos da Silva (CRM - PE 26455 / RQE 10412), leva-se em consideração que poderá haver alterações a depender do quadro clínico.
Cabe-se informar que o paciente encontra-se com Fístula Perianal, Câncer Anorretal e Câncer Colorretal. Manteremos seu afastamento de suas atividades profissionais e sociais por tempo indeterminado.
Dra. Astrid Merino Silverio
(RMS 2605609/PE)
Médica Responsável
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BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO MÉDICA (23/03/2025)
O paciente Rhuandeson do Carmo Pedroza encontrou-se em observação desde a última atualização médica ocorrida em 10 de março de 2025 onde diminuímos as prescrições medicamentosas e suspendemos todas as medicações via Oral e Intravenosa no dia 19 de março de 2025 para se observar reações de efeitos negativos.
A suspensão de Quimioterapia Oral e Intravenosa ocorreu mediante a realização agendada e prevista da cirurgia da Fístula Perianal que o paciente possui, com a prescrição medicamentosa continua ocorreria a regressão no ato do procedimento cirúrgico. Devido ao retorno das dores crônicas continuamente de dores agudas, optamos no dia 20 de março de 2025 prescrever o retorno da Quimioterapia Oral e Intravenosa, suspendendo por tempo indeterminado a cirurgia da Fístula Perianal.
Renovamos as prescrições medicamentosas anteriores e optaremos acrescentar a Quimioterapia Intramuscular e Subcutânea.
Dra. Astrid Merino Silverio
RMS 2605609/PE
Médica Responsável
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BOLETIM DE ATUALIZAÇÕES MÉDICAS (10/03/2025)
RECIFE - A equipe médica do paciente Rhuandeson do Carmo Pedroza liderada pela médica responsável Dra. Astrid Merino Silverio (RMS 2605609/PE) nomeou nesta presente data (10/03/2025) o médico Coloproctologista Dr. Luiz Eduardo Lemos da Silva (CRM – PE 26455 / RQE 10412) que será responsável pelo estudo do caso e médico responsável para a erradicação da enfermidade do paciente.
Informamos que o paciente Rhuandeson do Carmo Pedroza continua em Quimioterapia Oral, sendo observado e tratado com prescrições medicamentosas realizadas no dia 05/03/2025 sem sofrer alterações na prescrição, o mesmo se encontra com melhora, sem avanço das dores mas com sintomas leves da mesma.
Cabe-se informar que o paciente encontra-se com Câncer Anorretal e Fístula Perianal, sendo assim mantemos seu afastamento temporário de suas atividades profissionais e sociais.
Dra. Astrid Merino Silverio
(RMS 2605609/PE)
Médica Responsável
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BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO MÉDICA (05/03/2025)
O paciente Sr. Rhuandeson do Carmo Pedroza ainda encontra-se em observação desde segunda-feira, 03/03/2025 quando queixou-se de fortes dores devido ao Câncer Anorretal que estendeu-se até a Fístula Perianal.
Além da prescrição de medicamentos atuais, realizamos outras prescrições medicamentosas com a finalidade de melhorar sua qualidade de vida. O paciente encontra-se em procedimentos de exames laboratoriais e quimioterapia Oral e Intravenosa com a finalidade de cirurgia da fistulectomia anal e a erradicação da doença.
Recomendamos ao paciente, o Sr. Rhuandeson do Carmo Pedroza a se afastar de suas funções profissionais por no mínimo 30 (trinta) dias. Devido às suas imensas responsabilidades profissionais, o mesmo encontra-se INAPTO para exercer suas funções, devido ao mesmo não está em suas faculdades mentais devido a introdução de prescrições medicamentosas.
Dra. Astrid Merino Silverio - RMS 2605609/PE
Médica Responsável
Os leitores deste blog conhecem minha posição em relação à Petrobras: sou favorável à divisão da empresa em companhias menores e posterior privatização, para evitar a troca de um monopólio estatal por um privado no setor de energia. Dado que o governo pensa diferente, prefere manter a Petrobras como estatal, é preciso intervir menos para evitar solavancos que prejudiquem o País e o próprio governo.
O mercado reagiu mal à mudança que levou a Petrobras a distribuir menos dividendos, e depois a declarações do presidente Lula sobre o papel da empresa. Perdeu R$ 55 bilhões de valor de mercado em poucos dias (recuperou uma parte disso em seguida).Conforme amplamente esperado pelo mercado, Copom cortou a Selic em 0,50 ponto percentual nesta quarta-feira (20)
Decisão amplamente esperada pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortou a Selic em 0,50 ponto percentual nesta quarta-feira (20).
No comunicado após o encontro, o Copom afirmou que “as medidas mais recentes de inflação subjacente apresentaram queda, mas ainda se situam acima da meta para a inflação”, cuja ancoragem, ressaltou o texto, está ligada à execução das metas fiscais já estabelecidas pelo governo.
Depois de ter saltado de 2% para 13,75% ao ano a partir de 2022, o Banco Central iniciou um ciclo de corte da Selic em agosto, quando a taxa básica de juros foi reduzida para 13,25%.
Ao contrário da reunião passada, quando o placar de votação foi de 5 a 4 pelo corte de 0,50 ponto, a decisão desta vez foi unânime. Além disso, o Comitê sinalizou que o ritmo de corte se manterá o mesmo nas próximas reuniões, desde que as condições percebidas até aqui também fiquem inalteradas.
“O enfraquecimento da moeda desde a reunião de agosto, um resultado do PIB do segundo trimestre mais forte do que o esperado e dúvidas persistentes sobre a capacidade do governo de cumprir a sua meta de orçamento equilibrado são argumentos contra um ritmo mais rápido de cortes”, diz Adriana Dupita, economista sênior para Brasil e Argentina na Bloomberg Economics.
Depois de tanto tempo com a Selic nas alturas, como ficam os ganhos altos e relativamente fáceis na renda fixa que vigoraram nos últimos meses? Quanto passarão a render as aplicações mais populares com a taxa básica em 12,75% ao ano?
Confira a resposta no gráfico abaixo:
Uma aplicação de R$ 10 mil no Tesouro Selic – título público disponível para investimento no Tesouro Direto – se transformaria em uma economia de R$ 11.026 um ano depois, já descontando taxas e impostos, segundo cálculos da head de renda fixa da XP, Camilla Dolle. Em dois anos, o montante chegaria a R$ 12.263 e, em três anos, a R$ 13.561.
A mesma simulação, em junho, quando a Selic ainda era de 13,75% ao ano, apontava, por exemplo, para um valor final de R$ 11.109 depois de um ano.
Na poupança, nada muda em relação ao período em que a Selic se manteve em 13,75% ao ano.
Isso porque, desde 2012, sempre que a taxa básica de juros supera 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança é fixada em 0,5% ao mês – ou 6,17% ao ano – mais a variação da TR (Taxa Referencial).
Desde que a Selic avançou além desse nível pela última vez, em dezembro de 2021, é assim que seu retorno é calculado – e assim permanecerá enquanto a taxa básica não cair abaixo de 8,50%. Nessa situação, o retorno da caderneta voltará a ser de 70% da Selic mais TR.
Assim, mesmo com a Selic caindo para os atuais 12,75%, o rendimento será de 8,22% no primeiro ano – exatamente o mesmo calculado na simulação da XP em agosto. Assim, uma aplicação de R$ 10 mil dá origem a um montante de R$ 10.822 um ano depois, de R$ 11.712 em dois anos e de R$ 12.676 em três anos.
Muitos investidores mantêm recursos aplicados na poupança atraídos pela isenção do Imposto de Renda e por enxergarem a caderneta como uma aplicação supostamente sem risco. Porém, os depósitos na poupança estão expostos aos mesmos riscos que um CDB, como o risco de crédito (possibilidade de inadimplência) do banco em que foram realizados.
A isenção de IR é um benefício da caderneta, mas dado seu formato de remuneração, é preciso considerar se a rentabilidade de fato compensa.
Em um CDB que rendesse o equivalente a 110% do CDI – indicador que sempre caminha muito próximo da própria Selic – o retorno do investidor seria maior. Agora que a Selic está em 12,75%, uma a aplicação de R$ 10 mil alcançaria um valor final de R$ 11.139 em um ano, de R$ 12.521 em dois e de R$ 13.984 em três anos, já considerando o desconto de 17,5% do Imposto de Renda.
Significa que, mesmo não sendo isentos de tributação como a poupança, os CDBs disponíveis nas instituições financeiras podem render acima da caderneta.
Mas se o objetivo for ter um investimento isento de qualquer forma, há opções vantajosas também nas letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA), nas quais não incide Imposto de Renda. O investimento final após um ano, em papéis que paguem 90% do CDI, fica em R$ 11.129 com a nova Selic. O valor chega a R$ 12.396 em dois anos e a R$ 13.742 em três.
É possível encontrar papéis com retornos nessa faixa nas plataformas de investimento. É necessário, porém, atentar a alguns detalhes. Os CDBs, LCIs e LCAs com melhor rentabilidade usualmente não possuem liquidez diária, ou seja, não permitem que os recursos sejam resgatados a qualquer momento – e, sim, apenas no vencimento do papel.
Os retornos mais atrativos também costumam ser oferecidos por instituições com risco de crédito mais elevado. Assim, é importante considerar a nota de crédito da instituição emissora do papel desejado antes de investir.
Lembrando que tanto os CDBs quanto as LCIs, as LCAs e a poupança são cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), espécie de “seguro” que devolve ao investidor até R$ 250 mil caso a instituição emissora apresente problemas, como uma intervenção do Banco Central.
Os títulos públicos, por sua vez, não contam com a proteção, mas como são emitidos pelo governo federal têm risco considerado dos mais baixos do mercado.